O festival
O universo do circo tem servido, ao longo do tempo, como porta de entrada para a descoberta da experiência cultural. A memória herdada do circo – linguagem multifacetada e plural –, por vezes, favorece novas oportunidades de vivências e encantamentos, seja pela identificação com seus personagens de capacidades e realizações sobre-humanas, seja por relembrar, com seus erros, gagues e ironias, a fragilidade da condição humana.
Nesse contexto, o Sesc convida o “respeitável público” a desfrutar da programação do CIRCOS – Festival Internacional Sesc de Circo. Para além disso, a circulação e o aprimoramento da produção nacional, em diálogo com seu similar internacional, contribuem para alavancar a discussão sobre o pensamento a respeito do circo em curso no país e seus processos de aprendizagem, especialização e profissionalização.
Se nos anos anteriores o encontro possibilitou aprofundar a dramaturgia da linguagem e a problemática do virtuose e do erro, neste ano, concentra esforços nas novidades e transformações políticas, econômicas e de criação com as quais a arte circense tem se confrontado, em sintonia com os demais envolvidos em sua discussão, reflexão e realização nos diferentes lugares públicos e privados.
Esta 3ª edição do CIRCOS acontece no período de 29 de maio a 07 de junho de 2015, em 14 unidades do Sesc na grande São Paulo, reunindo 28 espetáculos (15 internacionais e 13 nacionais) entre estreias e espetáculos inéditos, intervenções artísticas, atividades formativas, exposição, workshop, encontro entre profissionais e debates.
Uma programação intensa, possibilidades de convivência familiar e coletiva, para a qual contamos com a presença dos públicos de todas as idades.
Ingressos
À venda nas unidades do Sesc.
Valores
R$ 7,50 – credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo
matriculado no Sesc e dependentes
R$ 12,50 – pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e
professor da rede pública com comprovante
R$ 25,00 – inteira
*Crianças até 12 anos dependentes de trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo não pagam.